PF “erra” valor divulgado na acusação das joias a Bolsonaro e ex presidente rebate: aguardaremos muitas outras correções!

PF “erra” valor divulgado na acusação das joias a Bolsonaro e ex presidente rebate: aguardaremos muitas outras correções!

Um relatório emitido pela PF acusa o ex-mandatário de ter movimentado aproximadamente R$ 6,8 milhões através dessas vendas, equivalendo a US$ 1,2 milhão. As joias, que deveriam ser incorporadas ao acervo público da União por serem presentes de estado, foram supostamente desviadas para o acervo privado do ex-presidente. Este caso veio à tona após uma correção de um “erro documental” que mostrava o valor negociado das joias em US$ 4,5 milhões (cerca de R$ 25,2 milhões). Esse evento gerou uma série de investigações e o indiciamento de diversas pessoas ligadas ao ex-presidente. As alegações incluem peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

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Um relatório emitido pela PF acusa o ex-mandatário de ter movimentado aproximadamente R$ 6,8 milhões através dessas vendas, equivalendo a US$ 1,2 milhão. As joias, que deveriam ser incorporadas ao acervo público da União por serem presentes de estado, foram supostamente desviadas para o acervo privado do ex-presidente.

Este caso veio à tona após uma correção de um “erro documental” que mostrava o valor negociado das joias em US$ 4,5 milhões (cerca de R$ 25,2 milhões). Esse evento gerou uma série de investigações e o indiciamento de diversas pessoas ligadas ao ex-presidente. As alegações incluem peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

Segundo a investigação, há evidências de que a venda das joias possa ter sido crucial para o sustento de Bolsonaro e sua família nos Estados Unidos. A utilização de “dinheiro sujo” em transações cotidianas seria um método comum de reintegrar valores ilegais à economia de forma aparentemente legal.

Além de Jair Bolsonaro, várias outras figuras proeminentes foram indiciadas, incluindo Bento Albuquerque, ex-ministro de Minas e Energia, e Júlio Cesar Vieira Gomes, ex-auditor chefe da Receita Federal no período do governo Bolsonaro. A Polícia Federal lista no total 11 indiciados, todos supostamente envolvidos em esquemas de apropriação e desvio de bens valiosos.

O inquérito, que começou em 2023, focava inicialmente em tentar entender como joias valiosas da Arábia Saudita foram ilegalmente introduzidas no Brasil e retidas pela Receita Federal em São Paulo. Esses objetos de grande valor incluíam um conjunto completo com anel, colar, relógio e brincos de diamante, todos de “origens duvidosas” e com a suposta tentativa de entrada clandestina no país.

Com essa documentação agora revelada ao público, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, decidiu remover o sigilo do inquérito.

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