Um estudo sueco demonstrou uma associação inédita entre a presença de tatuagem e um risco mais elevado para linfoma, conhecido como um tipo de câncer no sangue.
Um estudo sueco demonstrou uma associação inédita entre a presença de tatuagem e um risco mais elevado para linfoma, conhecido como um tipo de câncer no sangue. Isso alça, no máximo, as gravuras na pele a uma posição de fator de risco para o problema, uma vez que ainda não é possível apontar uma causalidade — para isso, são necessárias mais pesquisas.
Médicos não envolvidos na investigação destacam que o estudo publicado na revista científica eClinicalMedicine, do respeitado grupo Lancet, é robusto e bem feito, mas pedem cautela. Ao Estadão, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que os produtos registrados no Brasil precisam demonstrar segurança e eficácia em relatórios de avaliação biológica e revisão de literatura, por exemplo.
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