Ainda não se sabe o motivo da queda do paramotor
O Hospital da Restauração (HR) confirmou, na manhã desta sexta-feira (5), a morte da mulher de 50 anos que estava no paramotor que caiu na praia de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR). O acidente ocorreu na tarde de quinta-feira (4).
A mulher, que não teve o nome divulgado, teve uma parada cardiorrespiratória e foi reanimada dentro da ambulância, de acordo com a prefeitura de Jaboatão. Segundo o HR, ela não resistiu aos ferimentos e morreu por volta das 18h, logo após chegar à Emergência Geral do hospital.
O Hospital da Restauração (HR) confirmou, na manhã desta sexta-feira (5), a morte da mulher de 50 anos que estava no paramotor que caiu na praia de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR). O acidente ocorreu na tarde de quinta-feira (4).
A mulher, que não teve o nome divulgado, teve uma parada cardiorrespiratória e foi reanimada dentro da ambulância, de acordo com a prefeitura de Jaboatão. Segundo o HR, ela não resistiu aos ferimentos e morreu por volta das 18h, logo após chegar à Emergência Geral do hospital.
O acidente ocorreu na Av. Beira Mar, na praia de Piedade. Após a queda, guarda-vidas da de Jaboatão, equipados com quadriciclos e Viatura de Intervenção Rápida (VIR), fizeram os primeiros atendimentos e acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) para prestar assistência.
Ainda não se sabe o motivo da queda do paramotor, mas, a princípio, o instrutor acredita ter perdido o controle devido a uma linha com cerol de uma pipa. Em entrevista à TV Jornal, o também piloto de paramotor, Carlos Willames, que trabalha na mesma empresa que Gleison, contou que esteve com o amigo antes de o acidente acontecer.
“Ele decolou de Barra de Jangada. O equipamento foi eu que equipei na mulher que estava com ele e estava tudo ok. Conferimos tudo antes de decolar. E ele veio para cá, fazer o passeio em Candeias. Voo panorâmico que demorou cerca de 25 minutos e, infelizmente, aconteceu essa tragédia”, disse Carlos Willames.
“Fiquei sabendo porque um outro amigo me ligou dizendo que o paramotor tinha caído. Eu achei, a princípio, que tinha conseguido pousar. Mas quando meu amigo ligou por chamada de vídeo, vi que tinham caído mesmo”, relatou Carlos. “Cheguei e ainda conseguir falar com ele, meio machucado. Ele pediu minha ajuda para caminhar até o Samu porque estava com dores na perna”, complementou o piloto de paramotor.
Fonte: JC NE
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