Idoso disse à polícia que dinheiro é ‘economia de uma inteira’. Jovem negou ter praticado crime, mas foi filmada na agência bancária do avô fazendo operações.
Idoso disse à polícia que dinheiro é ‘economia de uma inteira’. Jovem negou ter praticado crime, mas foi filmada na agência bancária do avô fazendo operações.
Em pouco mais de um mês, mais de R$ 179 mil desapareceram da conta de um idoso de 83 anos. Ele ficou com apenas R$ 248.
A neta dele, de 22 anos, foi presa suspeita de usar o dinheiro no ‘’Jogo do Tigrinho’’, uma espécie de caça-níquel.
A jovem foi presa em Jussara, no noroeste do Paraná, na última quinta-feira (27).
Segundo o delegado Gabriel Stecca, que investiga o caso, ela deve responder por furto qualificado mediante fraude e abuso de confiança.
O g1 tenta contato com a defesa.
A descoberta
De acordo com o delegado, o idoso desconfiou que havia algo de errado quando, ao ver os extratos bancários, notou uma diferença de mais de R$ 179 mil.
No começo deste ano, ele registrou um Boletim de Ocorrência (B.O.) na Polícia Civil, que instaurou uma investigação.
O inquérito comprovou, por meio dos mesmos extratos, que no dia 18 de setembro de 2023 havia R$ 179 mil na conta da vítima.
No dia 31 de outubro, o saldo diminuiu para apenas R$ 248. Ao analisar as contas da neta, a polícia identificou diversas transferências da conta do avô para a dela no mesmo período.
Em depoimento, a jovem negou o crime. Durante audiência de custódia, a Justiça manteve a prisão preventiva dela.
O processo tramita em segredo de justiça.
‘Economia de uma vida inteira’
Segundo o delegado, o idoso disse que havia economizado o dinheiro durante a vida inteira, e que ficou surpreso ao descobrir que a neta é suspeita do furto.
Ele também contou à polícia que queria usar o dinheiro na aposentadoria.’Economia de uma vida inteira’
Segundo o delegado, o idoso disse que havia economizado o dinheiro durante a vida inteira, e que ficou surpreso ao descobrir que a neta é suspeita do furto.
Ele também contou à polícia que queria usar o dinheiro na aposentadoria.
Fonte: @bonitope_
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