MUNDO:ONU inicia uso de chips para identificar pessoas; Brasil apoia iniciativa e tem projeto semelhante

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A crise imigratória de refugiados que desembarcam todos os dias na Europa abriu uma janela de oportunidade para a Organização das Nações Unidas (ONU) pôr em teste uma ideia há muito tempo estudada: a criação de uma identificação biométrica dos cidadãos. A Plataforma Única de Serviços de Identidade, integra um conjunto de metas da ONU chamado “Objetivos Globais”, assinado por todos os países membros da entidade, e prevê que cada nação implante cartões de identificação biométricos de todas as pessoas do planeta, incluindo crianças, até 2030. A base de dados que concentraria essas informações já foi construída em Genebra, na Suíça. No período do contrato, a empresa testará as soluções para a identificação biométrica dos refugiados, e posteriormente recomendará parâmetros para serem adotados em todo o planeta.

O Sistema de Gestão de Identidades, armazenará dados como impressão facial, digital e da íris, que são características únicas de cada um dos 7 bilhões de habitantes do planeta. Com esses dados cadastrados, será possível até rastrear pessoas, caso preciso. As ideias, apresentadas sempre do prisma da evolução da segurança, sugerem que com uma identificação única será possível evitar fraudes e facilitar a busca por pessoas desaparecidas e foragidas. No entanto, no meio cristão, há a preocupação de que essa implantação de um cadastro único e centralizado seja um primeiro passo para o surgimento da chamada “marca da besta”, afinal, com todas as informações sobre todas as pessoas reunidas em um único local, será mais fácil implementar o controle que o anticristo terá sobre o mundo, como profetiza a Bíblia.

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