Governo lança aplicativo do “Bolsa Família”. Saiba mais;

Aplicativo grátis permite consultar dívidas e diz se seu nome está limpo.
Governo Federal lança canal para receber denúncias de atos ilícitos praticados por Agentes Públicos

A  redução da desigualdade entre as famílias brasileiras tem a tecnologia como aliada. Por meio de um aplicativo, beneficiários do programa Bolsa Família contam com mais facilidade no acesso às informações. Fácil, rápida e gratuita, a ferramenta para smartphones permite acompanhar o calendário de pagamento, os saques realizados e o extrato do benefício, além de orientações do Ministério da Cidadania. Isso com a vantagem do cidadão poder acessar tudo a qualquer hora, com apenas alguns toques no celular.

As informações disponíveis no aplicativo do Bolsa Família são as mesmas presentes no extrato de pagamento. O que também evita que quem recebe o benefício precise ir até uma agência da Caixa em busca de informações. É o que explica a diretora de Benefícios da Secretaria Nacional de Renda de Cidadania (Senarc), Caroline Paranayba. “Para o público que possui acesso ao app, nós transmitimos informações que diminuem o desgaste, por exemplo, de ir até um canal de pagamento fora da data estipulada pelo calendário”, afirma.

Passo a passo para instalar e utilizar o aplicativo:
– Procure o ícone da loja de aplicativos do seu celular.
– Na busca, digite Bolsa Família CAIXA (de Caixa Econômica Federal).
– Instale, aguarde e insira seus dados.

O aplicativo é de responsabilidade da Caixa e foi desenvolvido em conjunto com a equipe do Bolsa Família do Ministério da Cidadania. Hoje, ele é usado por milhões de pessoas. Por meio dele, é possível saber qual o local para saque mais próximo da localidade do beneficiário. O app ainda evita deslocamentos desnecessários aos Centros de Referência de Assistência Social, os CRAS, conta Caroline: “Entre oito e nove milhões de pessoas que fizeram o download podem receber essas informações de maneira mais prática, a partir do aplicativo, sem ter que se deslocar a um canal da Caixa ou até o CRAS”.

*Por Diego Queijo

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